A Queda do Voo 231: 1 sobrevivente, 241 mortos - Resenha crítica - 12min Originals
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A Queda do Voo 231: 1 sobrevivente, 241 mortos - resenha crítica

A Queda do Voo 231: 1 sobrevivente, 241 mortos Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
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Este microbook é uma resenha crítica da obra: A Queda do Voo 231: 1 sobrevivente, 241 mortos

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 

Editora: 12min

Resenha crítica

Imagine isso: um Boeing 787 cai segundos após a decolagem. Mais de 240 pessoas a bordo. Todos morrem — menos uma. Um único homem sai andando dos destroços, sentado num assento perto da janela. Ele sobrevive com ferimentos leves. Essa é a cena que parou a Índia em 12 de junho de 2025, e chocou o mundo inteiro nas horas seguintes.

O voo da Air India havia acabado de sair de Ahmedabad rumo a Londres quando, menos de um minuto depois, perdeu altitude e colidiu com um conjunto de prédios. O impacto destruiu parte de um alojamento estudantil e matou dezenas de pessoas no solo. Só um passageiro sobreviveu. Ele estava no assento 11A — próximo a uma saída de emergência.

Desde então, uma pergunta reapareceu em milhares de pesquisas no Google: “existe um assento mais seguro no avião?”. Especialistas explicam que, em acidentes muito graves, a posição no avião pode sim fazer diferença. Mas também é uma combinação de sorte, estrutura da fuselagem e ponto do impacto.

Este é um daqueles casos que nos obriga a olhar para o lado menos visível da aviação: o risco, os erros, os sistemas de segurança e as chances. Neste microbook, você vai entender o que se sabe até agora, por que o acidente foi tão grave, e o que muda para os próximos voos — inclusive os seus.

Linha do tempo: como tudo aconteceu

Era uma quinta-feira comum no aeroporto internacional de Ahmedabad, na Índia. O relógio marcava 13h38 quando o Boeing 787-8 da Air India decolou da pista 23 com destino a Londres. O voo levava 242 pessoas — passageiros de várias nacionalidades, incluindo Índia, Reino Unido, Portugal e Canadá.

Nos primeiros segundos, tudo parecia normal. Mas logo a comunicação com a torre mudou de tom. Segundo registros da controladora de tráfego aéreo, o piloto teria avisado que o avião “perdia sustentação”. Isso aconteceu quando a aeronave ainda estava a cerca de 190 metros do chão — ou seja, praticamente no começo da subida.

Menos de um minuto após a decolagem, o avião perdeu o controle e caiu. Ele atingiu em cheio o alojamento de uma faculdade de medicina, onde estudantes estavam em período de provas. O estrondo foi ouvido a quilômetros. Imagens de câmeras de segurança mostraram uma nuvem de fumaça densa subindo entre os prédios. Ambulâncias chegaram em minutos, mas era tarde: não havia sinais de vida entre os destroços. Exceto por um homem.

Sentado no assento 11A, perto de uma saída de emergência, o passageiro britânico Vishwash Kumar Ramesh foi encontrado consciente e com ferimentos leves. Ele se tornou o único sobrevivente da tragédia — algo raro até mesmo entre os acidentes aéreos mais graves.

Esse momento — o antes, o durante e o depois do impacto — é o ponto de partida das investigações que agora tentam explicar por que um avião moderno, recém-revisado, caiu de forma tão repentina e violenta.

O que já se sabe — e o que ainda está sendo investigado

Por enquanto, ainda não existe uma conclusão oficial sobre o que causou a queda do Boeing 787. Mas algumas pistas começaram a aparecer nas primeiras análises dos destroços.

As caixas-pretas do avião — que registram os dados de voo e as conversas na cabine — foram recuperadas e enviadas para análise com apoio de especialistas da Índia, do Reino Unido e dos Estados Unidos. Parte dos registros pode ter sido comprometida pelo calor intenso após a explosão, mas os investigadores já têm alguns pontos de atenção:

  • O piloto emitiu um chamado de emergência (“mayday”) segundos após a decolagem.
     
  • A aeronave perdeu sustentação quando ainda ganhava altitude, o que pode indicar falha mecânica, perda de potência dos motores ou erro de configuração durante a decolagem.
     
  • A turbina auxiliar (RAT), que só é acionada em situações críticas, foi encontrada aberta — sinal de que o avião entrou em modo de emergência antes do impacto.
     

Enquanto os técnicos tentam montar esse quebra-cabeça, o público segue intrigado com uma história paralela: a do único sobrevivente.

Vishwash Kumar Ramesh, de 40 anos, tinha embarcado em Ahmedabad com destino a Londres para visitar a irmã. Estava no assento 11A, janela do lado esquerdo, pouco atrás de uma saída de emergência. Ele foi encontrado preso entre partes da fuselagem, mas com ferimentos leves e sinais vitais estáveis. Foi levado de ambulância ainda consciente.

Médicos dizem que o local onde ele estava — próximo à asa, numa área estruturalmente mais resistente — pode ter sido decisivo para sua sobrevivência. Mas há um consenso entre especialistas: em casos como esse, sobrevivência depende de múltiplos fatores — posição, estrutura, velocidade da queda, tipo de impacto… e, inevitavelmente, uma dose de sorte.

Vishwash foi internado sob vigilância, recebeu alta em 72 horas e ainda não deu entrevistas. Mas o caso reacendeu uma pergunta antiga: existe mesmo um lugar mais seguro para sentar num avião?

Quem foram as vítimas — e como o país reagiu

Entre os 241 mortos estavam passageiros de 9 nacionalidades, incluindo indianos, britânicos, canadenses e australianos. A maioria era formada por famílias em férias de verão, estudantes indo para intercâmbio e trabalhadores migrantes retornando para o Oriente Médio e Europa.

Dos 15 tripulantes, 13 estavam na cabine principal e dois na cabine de descanso — todos morreram no impacto. O comandante do voo, Kapil Batra, tinha mais de 20 anos de experiência e registros considerados exemplares. Nas redes sociais, colegas e familiares lembraram dele como um piloto calmo e extremamente técnico.

A notícia do acidente abalou o país. O primeiro-ministro da Índia declarou luto nacional de três dias e determinou a abertura de uma comissão especial para investigar falhas operacionais, além da investigação técnica liderada pelas agências de aviação. No aeroporto de Ahmedabad, centenas de pessoas se reuniram em vigília silenciosa. Altares improvisados com flores, velas e fotografias foram montados próximo ao portão de embarque.

A comoção também alcançou outros países. O Reino Unido enviou peritos para apoiar a perícia internacional, e companhias aéreas globais emitiram comunicados reforçando seus protocolos de segurança.

Enquanto isso, famílias das vítimas ainda esperam por respostas definitivas — e enfrentam a difícil tarefa de reconhecer os corpos, muitos dos quais ainda não foram oficialmente identificados devido ao estado dos restos mortais. A Força Aérea Indiana disponibilizou laboratórios de DNA para agilizar o processo.

Existe um assento mais seguro no avião?

A narrativa sobre onde estava o único sobrevivente é ainda mais impressionante do que parecia. Vishwash Kumar Ramesh, de 40 anos, estava no famoso assento 11A, ao lado da asa e próximo a uma saída de emergência. Essa região da fuselagem foi a menos danificada pelo impacto.

De acordo com os resgates imediatos, Ramesh foi encontrado consciente, caminhou para fora dos destroços e teve apenas ferimentos leves, apesar da violência da queda.

Especialistas explicam que, neste caso, a estrutura da fuselagem ali — reforçada pela asa — e a proximidade com a saída de emergência podem ter sido fatores decisivos para sua sobrevivência.

Estudos anteriores, como um da Popular Mechanics (2015), sugerem que assentos na traseira do avião entram na estatística de sobrevivência com vantagens, mas a FAA (agência americana) afirma que não existe lugar “garantido” — cada queda tem dinâmica própria e fatores como ângulo de impacto, velocidade e integridade da fuselagem são determinantes .

Neste voo, o assento 11A foi o ponto estratégico entre status estrutural e sorte. Mas essa tragédia mostra que o mais importante é sempre seguir as instruções de segurança — manter o cinto afivelado, prestar atenção às saídas e obedecer os comissários pode realmente salvar vidas.

Para o público geral, o acidente também reacende uma questão que sempre retorna em momentos como este: é seguro voar? A resposta dos especialistas continua sendo sim. Aviões comerciais continuam sendo o meio de transporte mais seguro do mundo. Segundo dados da IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo), a chance de morrer em um acidente aéreo é de 1 em 11 milhões. Para efeito de comparação, o risco de morrer em um acidente de carro é mais de 1 em 5 mil.

Mesmo assim, quando algo tão raro e extremo acontece, é natural que as pessoas busquem explicações — e tentem extrair lições que as façam se sentir mais seguras. Neste caso, o único sobrevivente virou símbolo disso: onde ele estava? O que ele fez? Ter seguido os protocolos de segurança fez diferença? A forma como caiu a aeronave foi determinante?

Essas perguntas não têm respostas simples. Mas todas nos levam a refletir sobre preparo, contexto e vulnerabilidade. E sobre como, em situações-limite, decisões pequenas — como manter o cinto afivelado ou prestar atenção ao briefing de segurança — podem se tornar decisivas.

O que o 12min pode te ajudar a fazer com essa informação?

Este resumo não é sobre medo — é sobre consciência. Entender os bastidores de um acidente aéreo como esse não muda o passado, mas pode mudar nossa forma de lidar com o futuro.

Aqui no 12min, acreditamos que aprender é a melhor forma de transformar ansiedade em preparo. Por isso, vale a pena rever pequenas atitudes no próximo voo:

  • Ouça com atenção o briefing de segurança.
     
  • Mantenha o cinto afivelado durante todo o voo, mesmo sem turbulência.
     
  • Saiba onde estão as saídas de emergência mais próximas.
     
  • Escolha seu assento com consciência: não existe “assento imune”, mas estudos mostram que fileiras próximas à cauda têm, estatisticamente, maiores taxas de sobrevivência em determinados tipos de acidentes.
     

No 12min, a gente acredita que informação clara pode ajudar você a se sentir mais seguro, mais preparado e mais consciente — mesmo diante do imprevisível.

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